Sempre fui geniosa. Opinião forte, do tipo que defende quem ama e não leva desaforo para casa. Quando gosto fica estampado na minha cara. E quando não gosto meu sorriso não sabe usar máscara. Por mais que eu tente não consigo disfarçar. Quando vejo estou fazendo, ainda que sem querer, caras, bocas e caretas. É quase impossível controlar. Nunca fui de beijar qualquer um. Sempre respeitei minha boca e meus sentimentos. As experiências dos outros também me servem de lição, mas sou do tipo que precisa cair dar com a cara no paralelepípedo, me ralar inteira. Só assim aprendo, só assim consigo entender todas as partes do quebra-cabeça. Porque a vida da gente é isso: pecinha que junta em outra pecinha. E tudo vai tomando forma, tudo vai fazendo algum sentido (será?). Durante essa minha trajetória de vida e desilusões demorou um tempo, mas passei a me enxergar. Primeiro, comecei a me valorizar mais. Segundo, fiz as pazes com meu espelho. Terceiro, descobri que quem me ama tem que gostar de cada pedaço podre meu. Eu tenho você tem todo mundo tem. A gente ama quando aceita o lado ruim do outro. Aceitar as qualidades é tão fácil. Na hora de conviver com cada defeito o bicho pega. E pega de jeito. Vi que não posso querer agradar. Vi que a minha melhor amiga sou eu. Vi que quem gosta de mim tem que me aceitar. A palavra é essa: aceitação. E pra começar qualquer coisa a gente precisa ter orgulho de quem é
♥
Há pessoas que querem ser BONITAS pra chamar atenção, outras desejam INTELIGENCIA para serem admiradas, mas existem aquelas que cultivam a alma e os sentimentos e então alcançam o carinho de todos, além de belas e inteligentes tornam-se realmente PESSOAS.
22 de janeiro de 2014
Nós bebemos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e oramos raramente. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'. Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... ame muito. Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem! Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado!
-George Carlin
10 de janeiro de 2014
''Quando o amor acaba e o namoro não, a pessoa que não ama mais, começa a se sentir mal ao lado da outra, mas não sabe como dizer isso a ela. Ela se machuca, mas não quer machucar a outra pessoa. Mas um dia, essa situação de levar um namoro para não magoar o outro, se torna insustentável, e ai acontece o fim do relacionamento. O que não ama mais, tenta explicar a situação para o outro. Mas é ignorado. Tudo aquilo que viveram torna-se pouco ao olhar do outro. Toda sua dedicação é jogada no lixo. Você escuta palavras tristes, da boca que você beijou por tanto tempo. Você pensa em como a vida de vocês foram boa durante um tempo, mas pra você não dava mais. E o outro, acaba com você aos poucos. E você discute junto, para não ficar por baixo. E o fim do namoro se transforma em dor, em rancor, em tristeza. E aquelas pessoas que tanto se amaram um dia, começam a ser estranhos um na vida do outro. Tantos 'ex casais' não se falam, eu acredito que por isso, porque o amor acabou só para um lado. O amor do outro lado, foi tirado a força, em meio a palavras duras. E isso faz as pessoas se afastarem. Mesmo com tudo isso, eu acredito que amor não é aquele eterno e sim aquele intenso. Que durou 1 ano, mas te fez feliz, te fez única. Sei o quanto é difícil, mas eu daria um conselho a todos: Nunca termine um relacionamento em meio a brigas, nunca espere desgastar sua paciência para colocar um ponto final na história. Ex casais podem se tornar amigos, mas o que estraga, são as palavras ditas na hora de dizer o tão difícil 'acabou'. ''
7 de janeiro de 2014
Eu tento decifrar o que mora em mim. O que realmente sinto, quero e espero. Borbulhas de sentimentos na alma, confusões na mente e o coração impaciente. Relendo situações da minha história, sentindo o capítulo atual e ainda montada na indecisão de escrever a página em branco. Página que me espera enlouquecidamente por uma nova etapa. Pensativa e me desfazendo de pequenos contos. Desorientada, eu caminho ao seu encontro. E se for mais um alarme falso da vida, peço que não me encontre! Prefiro ficar perdida.
5 de janeiro de 2014
''Acontece que eu estou precisando mudar. Eu preciso mudar esse meu jeito de sentir, de amar, de me apegar e fazer tudo isso com uma intensidade fora do normal. Parece que eu me prendo à coisas e pessoas que me impedem de querer me soltar, ou as coisas se prendem a mim de uma maneira que eu não consigo mandar embora. Mas muitas vezes eu não preciso nem me dar o trabalho de mandar embora, na mesma intensidade que chegam essas coisas vão embora sem deixar rastros, nem uma pista e sequer dizem se vão voltar e aí já não me restam opções além de me conformar ou me conformar de novo, e isso dói, corrói e destrói. E o pior é que eu nunca me conformo, eu só vou colocando vírgulas e mais vírgulas onde já deveria ter posto um ponto final. […] Eu tenho que mudar. Tenho que parar de querer juntar o que já perdeu até a forma, tenho que aprender a dizer adeus e deixar pra lá, deixar pra trás. Parar de remoer coisas, pessoas e sentimentos que ficaram no passado, um passado que não faz parte do presente e provavelmente não fará do futuro. Perceber que aquilo que já se foi dificilmente volta.
Pessoas vão embora de todas as formas: vão embora da nossa vida, do nosso coração, do nosso abraço, da nossa amizade, da nossa admiração, do nosso país. E, muitas a quem dedicamos um profundo amor, morrem. E continuam imortais dentro da gente.
A vida segue: doendo, rasgando, enchendo de saudade. Depois nos dá aceitação, ameniza a falta trazendo apenas a lembrança que não machuca mais: uma frase engraçada, uma filosofia de vida, um jeito tão característico, aquela peculiaridade da pessoa.
Mas pessoas vão embora. As coisas acabam. Relações se esvaem, paixonites escorrem pelo ralo, adeuses começam a fazer sentido. E se a gente sente com estas idas e também vindas, é porque estamos vivos. Cuidemos deste agora. Muitos já se foram para nos ensinar que a vida é só um bocado de momento que pode durar cem anos ou cinco minutos.
- Marla de Queiroz
''Não correr mais atrás de alguém não é desistir,
é simplesmente entender que não vale mais a pena.
Seja amor ou amizade, estar com alguém não é ficar à
frente ou andar atrás, mas sim seguir ao seu lado.
Caminhar nos mesmos passos rumo ao mesmo objetivo.
Um sendo a bússola do outro, não deixando que ele
se perca ou fique pra trás no meio do caminho.''
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