Se você ainda me lê, quero que saiba que seu nome ainda está riscado na porta de meu peito. Se você ainda me lê, quero que saiba que ninguém nunca mais conseguiu abrir, arrombar ou ao menos achar essa porta. Se você ainda me lê, quero que saiba que não troquei a fechadura, que ainda escondo uma chave debaixo do tapete e que não precisa tocar a campainha ao chegar. Se você ainda me lê, quero que saiba que meu peito, minhas paredes, a fechadura, a chave, os lábios, os segredos e eu, sentimos a sua falta.
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