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Há pessoas que querem ser BONITAS pra chamar atenção, outras desejam INTELIGENCIA para serem admiradas, mas existem aquelas que cultivam a alma e os sentimentos e então alcançam o carinho de todos, além de belas e inteligentes tornam-se realmente PESSOAS.
31 de janeiro de 2014
Intensidade é meu sobrenome. Sabe, é até estranho. Quando gosto de uma musica triste, é aquelas que me fazem chorar, pra valer. E quando eu gosto de alguma animada, é daquelas que me fazem levantar da cadeira e dançar loucamente. É difícil de entender, nem eu entendo ás vezes, é complicado, eu sei, mas sou assim.
Cansar, todo mundo cansa. Mas ninguém morre de cansaço. É normal querer chutar o balde. Você não é diferente dos outros. Todo mundo cansa da cara de todo mundo. E nem por causa disso você vai largar o seu chefe quando ele pegar no seu pé, vai largar a escola, vai largar os estudos, vai abandonar a faculdade quando cansar dos professores, vai largar a mulher quando cansar da cara dela, vai abandonar o filho quando não aguentar mais a mesma rotina de pai. Ou vai? A escolha é sua. A consequência também. Mas se quiser ficar reclamando da vida, tudo bem. Só tornará as coisas mais difíceis pra você mesmo. E só pra você. Todo mundo já tem suas próprias coisas pra se cansar.
Tenho horror a comodismo, acho coisa de gente pequena, medrosa, sempre podemos mudar, melhorar. Se está ruim, não preciso nem dizer que algo precisa ser feito, e se está bom, por que não pode melhorar? Mas o pior tipo de comodismo, é com pessoas, não acho justo. Confesso que já tive medo também do novo e das mudanças. Enfim, a pior parte é se desligar do que é bom, mas com o tempo pode não ser mais, e bem lá no fundo a gente sabe, mas vamos levando, até aprendermos a seguir as verdadeiras prioridades do momento. As coisas mudam, as pessoas mudam, e aprendi a me permitir e quantas vezes for necessário me restabelecer.
- Driely Ferreira
22 de janeiro de 2014
Sempre fui geniosa. Opinião forte, do tipo que defende quem ama e não leva desaforo para casa. Quando gosto fica estampado na minha cara. E quando não gosto meu sorriso não sabe usar máscara. Por mais que eu tente não consigo disfarçar. Quando vejo estou fazendo, ainda que sem querer, caras, bocas e caretas. É quase impossível controlar. Nunca fui de beijar qualquer um. Sempre respeitei minha boca e meus sentimentos. As experiências dos outros também me servem de lição, mas sou do tipo que precisa cair dar com a cara no paralelepípedo, me ralar inteira. Só assim aprendo, só assim consigo entender todas as partes do quebra-cabeça. Porque a vida da gente é isso: pecinha que junta em outra pecinha. E tudo vai tomando forma, tudo vai fazendo algum sentido (será?). Durante essa minha trajetória de vida e desilusões demorou um tempo, mas passei a me enxergar. Primeiro, comecei a me valorizar mais. Segundo, fiz as pazes com meu espelho. Terceiro, descobri que quem me ama tem que gostar de cada pedaço podre meu. Eu tenho você tem todo mundo tem. A gente ama quando aceita o lado ruim do outro. Aceitar as qualidades é tão fácil. Na hora de conviver com cada defeito o bicho pega. E pega de jeito. Vi que não posso querer agradar. Vi que a minha melhor amiga sou eu. Vi que quem gosta de mim tem que me aceitar. A palavra é essa: aceitação. E pra começar qualquer coisa a gente precisa ter orgulho de quem é
Nós bebemos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e oramos raramente. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'. Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... ame muito. Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem! Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado!
-George Carlin
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